W.Salazar periférico cria cidadã do terceiro setor fruto da ausência de políticas públicas nas artes, já se versou nas artes cênicas e no audiovisual, preferindo a fotografia… até então fotografando por terapia e expressão, estando quase professor de geografia e caminhando pra quarta década de existência na observação do mundo se experimenta no aumento da técnica e agora dirvigina-se na monetização e exposição dos frutos terapêuticos e caminhadas nas pressões diversas pela sobrevivência de alguém que é latino americano sem dinheiro no banco e parentes importantes vindo da periferia.
No teatro dezenas de peças, alguns trabalhos sociais, algumas produções no audiovisuais, cineclube,...quase tudo de baixo orçamento…mas sempre na experimentação do…ih aí nú que vai dá?!rs